A CNUCED lança um novo índice para os países medirem melhor o potencial económico
Os países podem utilizar a nova geração do Índice de Capacidades Produtivas para olhar para além do produto interno bruto como uma métrica para o progresso económico.
A CNUCED lançou, a 20 de junho, uma nova geração do Índice de Capacidades Produtivas (ICP) para ajudar os países a fazerem diagnósticos e medições mais precisos do seu desempenho económico.
Por sua vez, este facto pode moldar políticas mais eficazes e a sua implementação. O PCI mede as capacidades dos países para produzir bens e prestar serviços, que são fundamentais para o comércio internacional e para as cadeias de valor da produção mundial.
O PCI está disponível através de um portal em linha específico com publicações, manuais, recursos e ferramentas. Mapeia as capacidades produtivas de 194 economias e fornece uma melhor medida de desenvolvimento do que outros parâmetros de referência tradicionais, como o produto interno bruto (PIB). É multidimensional e mede os inputs e o potencial económico em vez dos outputs.
Fonte: saiba mais: https://unctad.org/news/unctad-launches-new-index-countries-better-measure-economic-potential
Privatização da Sonangol pode terminar em 2026
O presidente do Conselho de Administração do Instituto de Gestão de Activos (IGAPE), Patrício Vilar, reafirmou esta quarta-feira, em Luanda, que a privatização da Sonangol poderá ser concluída até 2026.
“Não será, com certeza, este ano, mas dentro do período da segunda fase do programa de privatizações, que termina em 2026”, disse, tendo sublinhado que a Sonangol é um conjunto de empresas com várias unidades de negócios, actividades, subsidiárias e participações.
Fonte: saiba mais: https://www.angop.ao/noticias/economia/privatizacao-de-activos-da-sonangol-inicia-em-2024/
EUA: João Lourenço inicia jornada em Washington
Fonte: https://www.angop.ao/noticias/politica/eua-joao-lourenco-inicia-jornada-em-washington/
O Presidente da República, João Lourenço, iniciou esta segunda-feira, em Washington, a sua jornada de trabalho de quatro dias, cujo ponto alto será a participação na Cimeira EUA-África, convocada pelo homólogo norte-americano, Joe Biden.
O Chefe de Estado angolano, que se encontra na capital norte-americana desde sábado à noite, tem previsto para hoje um encontro com a administradora da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), Samantha Power.
OEACP quer melhorar acesso aos mercados
Fonte: https://www.angop.ao/noticias/politica/oeacp-quer-melhorar-acesso-aos-mercados/
Luanda – A Organização dos Estados de África, Caraíbas e Pacífico reafirmou, sexta-feira, em Luanda, o compromisso colectivo de assegurar o acesso contínuo aos mercados tradicionais e de explorar novas oportunidades para o sector privado.
De acordo com a Declaração de Luanda, divulgada no final da Cimeira, o compromisso visa reforçar as relações comerciais e estimular a criação de emprego, o crescimento e o investimento entre os Estados da organização.
A OEACP, que passa a ser liderada, pelo Presidente angolano, João Lourenço, nos próximos três anos, assumiu o compromisso de estabelecer alianças, com os parceiros tradicionais e estratégicos, tendo em vista uma abordagem coordenada nas negociações comerciais multilaterais sobre o acesso aos mercados.
ECONOMIA 
Angola melhora ambiente de negócios
A Economia de Angola poderá registar um aumento de 2,7% pontos percentuais este ano
Fonte: https://www.angop.ao/noticias/economia/eua-angola-melhora-ambiente-de-negocios/
Mais de mil operações de crédito para o sector produtivo foram aprovadas em Angola, entre 2019 e 2022, no quadro da estratégia de melhoria do ambiente de negócios, informou, este domingo, em Washington, Estados Unidos da América, o ministro da Economia e Planeamento, Mário Caetano João.
Segundo o ministro da Economia e Planeamento, Mário Caetano João, que falava à imprensa, a propósito da Cimeira de Líderes EUA-África, a decorrer de 13 a 15 deste mês, em 2019, o país tinha apenas 30 a 40 operações de crédito para o sector produtivo, números que aumentaram, sobremaneira, em três anos.
Angola promove I Conferência Internacional sobre "As línguas na educação e ensino"
Fonte: https://www.angop.ao/noticias/educacao/angola-promove-i-conferencia-internacional-sobre-as-linguas-na-educacao-e-ensino/
Luanda -A ministra de Estado para a Área Social, Dalva Ringote Allen, anunciou, esta segunda-feira, a realização, na terça-feira, da I Conferência Internacional sobre " As línguas de Angola no sistema de educação e ensino.
O evento visa a partilha de experiências e colher subsídios que contribuam para a definição de uma estratégia a adoptar no processo de inserção das línguas de Angola Bantu e Khun no currículo escolar.
Segundo Dalva Ringote Allen, que falava na abertura do II Seminário da CPLP sobre o Português como segunda língua, o evento insere-se no quadro do desenvolvimento da política linguística do país e da transformação da educação.
Conforme a ministra de Estado, a inserção das línguas de Angola no currículo escolar pode conceder, em função do desenvolvimento dos estudos, o direito de se estudar na língua materna, de modo a que a educação seja significativa, integrativa, equitativa e de qualidade para todos.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) confirma a sua previsão de crescimento para Angola, este ano, na ordem dos 2,9%, mais 0,2 pontos percentuais acima das previsões do Executivo angolano, estimada em 2,7%.
Angola vai aproveitar a sua presença nas Reuniões Anuais do Banco Mundial (BM) e do Fundo Monetário Internacional (FMI), que decorrem desde segunda-feira, 10, na capital norte americana, para captar financiamento para o Plano Nacional de Produção de Grãos (Planagrão).
A consultora Fitch Solutions considera que a economia angolana vai crescer 3,5% este ano, o ritmo mais rápido desde 2014, mas depois abrandará para 1,8% em 2023 devido à quebra no petróleo.
ECONOMIA MINEIRA
Descoberto diamante de 131 quilates na mina do Lulo Um diamante de 131 quilates foi descoberto na mina do Lulo, na província da Lunda-Norte, considerado o quarto de mais de 100 quilates recuperado em 2022, anunciou, esta quarta-feira, a Empresa Nacional de Diamantes (ENDIAMA).
https://www.jornaldeangola.ao/ao/noticias/descoberto-diamante-de-131-quilates-na-mina-do-lulo/
Jornal de Angola Online /21/09/2022
A mina aluvionar do Lulo é operada pela Sociedade Mineira do Lulo, constituída pelas empresas angolanas ENDIAMA E.P (32%) e Rosas & Pétalas (28%), bem como pela australiana Lucapa Diamond (40%).
Segundo o ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, Diamantino Azevedo, citado na nota "Angola provou, uma vez mais, o seu enorme potencial diamantífero".
"Estou absolutamente convencido de que com descobertas desta natureza estaremos, nos próximos tempos, entre os maiores produtores de diamantes do mundo”, vincou Diamantino Azevedo.
ANGOLA FICA COM A SEXTA MAIOR QUOTA ENTRE 10 PAÍSES
Angola fica, para o mês de Outubro, com uma quota de 1,52 milhões de barris/dia, a sexta maior de um total de 10 países-membros e a nona, se consideradas as metas fixadas a um conjunto de 20 produtores Opep e não-Opep, grupo designado por Opep+, que é liderado pela Rússia e a Arábia Saudita.
https://www.jornaldeangola.ao/
07/09/2022
© Fotografia por: Dr
Segundo anúncio do dia 6 de setembro, da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP), tendo em vista os fundamentos actuais do mercado de petróleo e o consenso sobre as actuais perspectivas, a OPEP e os países produtores de petróleo não-OPEP decidiram reafirmar a decisão da 10ª reunião ministerial, de 12 de Abril de 2020, e, posteriormente, endossada em reuniões subsequentes, incluindo a 19ª reunião ministerial da OPEP e não-OPEP de 18 de Julho de 2021.
Foi também decisão da reunião do grupo OPEP+ reverter para o nível de produção de Agosto de 2022 para os países participantes da OPEP e não OPEP para o mês de Outubro.
O grupo lembra que o referido ajuste para cima de 0,1 mb/d no nível de produção foi destinado apenas para o mês de Setembro.
Deste modo, solicitam ao presidente do grupo que considere convocar uma Reunião Ministerial da OPEP e não-OPEP a qualquer momento para abordar os desenvolvimentos do mercado, caso necessário.
"Reiterar a importância crítica de aderir à plena conformidade e ao mecanismo de compensação. Os planos de compensação devem ser apresentados de acordo com a declaração da 15ª Reunião Ministerial da OPEP e não-OPEP e realizar a 33ª Reunião Ministerial da OPEP e não OPEP em 5 de Outubro de 2022", lê-se no comunicado final do encontro.
Energia: Angola ultrapassa a Nigéria como maior produtor de petróleo em África em agosto de 2022.
https://www.africafinancialtimes.com/energie-langola-depasse-le-nigeria-en-tant-que-le-plus-grand-producteur-de-petrole-en-afrique-en-aout-2022/
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PORTUGUÊS (notícias de 7 de Setembro de 2022)
Trocas comerciais com o exterior registam saldo de Usd 3,5 mil milhões A conta corrente da balança pagamentos registou no segundo trimestre um saldo superavitário de 3,5 mil milhões de dólares, cerca 10,8 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), um decréscimo de 26,7 por cento em relação ao trimestre anterior.
PORTUGUÊS (notícias de 7 de Setembro de 2022)
Angola fica com a sexta maior quota entre 10 países Angola fica, para o mês de Outubro, com uma quota de 1,52 milhões de barris/dia, a sexta maior de um total de 10 países-membros e a nona se considerada as metas fixadas a um conjunto de 20 produtores Opep e não-Opep, grupo designado por Opep+, que é liderado pela Rússia e a Arábia Saudita.
Fonte : https://www.jornaldeangola.ao/ao/noticias/angola-fica-com-a-sexta-maior-quota-entre-10-paises/
ECONOMIA
Novo diamante de 160 quilates descoberto no Lucapa
Fonte: Jornal de Angola Online, com a Agência Lusa Foi descoberto um diamante acima dos 150 quilates no Lucapa, na província angolana da Lunda Norte, anunciou hoje a Lucapa Diamond Company, avança a Agência Lusa.
FONTE:
https://www.jornaldeangola.ao/ao/noticias/novo-diamante-de-160-quilates-descoberto-no-lucapa/
ECONOMIA E NEGÓCIOS
A economia de Angola está a crescer. Após quatro décadas de guerra civil, o crescimento económico está a eclodir desde 2002: a taxa de crescimento é de 9% entre 2002 e 2008. Em 2014, Angola destaca-se como 5º poder económico da África, depois da Nigéria, África do Sul, Egipto e Argélia, respectivamente.
Em 1 de janeiro de 2007, Angola tornou-se membro pleno da OPEP. Em 2016, o país foi duramente atingido pelo colapso do preço do petróleo. O valor do crude estava orçado em US$ 39 o barril, o que pesava aos cofres do Estado, agravada com a relação não menos boa com o FMI. O declínio de liquidez em moeda estrangeira e a desaceleração económica afectaram fortemente o sistema bancário, por depender maioritariamente do sector de petróleo. As falências, especialmente neste último, estavam a se multiplicar. Em 2016, a taxa de crescimento afigurou-se positiva, na ordem dos 2%, mas muito inferior ao crescimento de 20,2%, 24,4% em 2007 e 17% em 2008.
Os principais parceiros comerciais de Angola são os Estados Unidos, a China, a União Europeia e a Índia.
Em 2004, as exportações atingiram US $ 10.530.764.911. A maioria das exportações angolanas são produtos do petróleo (92% em 2004). US $ 785 milhões em diamantes, ou seja 7,5% das exportações, foram vendidas no exterior no mesmo ano. Na altura, quase todo o petróleo angolano era destinado para os Estados Unidos da América (526.000 barris por dia em 2006), tornando Angola o oitavo maior fornecedor desse país norte-americano.
No primeiro trimestre de 2008, Angola tornou-se o maior exportador de petróleo para a China. As demais exportações foram canalizadas para a Europa e América Latina. As empresas americanas representam mais de metade dos investimentos em Angola, incluindo a Chevron-Texaco. Os Estados Unidos exportam bens e serviços industriais para Angola, principalmente petróleo e equipamentos de mineração, produtos químicos, aviões e alimentos, enquanto importam principalmente petróleo.
Em 2007, o comércio entre Angola e a África do Sul foi superior a US $ 300 milhões. Desde a década de 2000, muitos chineses se instalaram em Angola para implementarem os seus negócios.
O segundo maior investidor internacional é Portugal, com 100.000 imigrantes, depois da China popular. A nível cultural, Portugal enfrenta a concorrência do Brasil. Nos três primeiros trimestres de 2010, o comércio entre a China e Angola atingiu US$ 19,8 mil milhões. Angola é também o maior parceiro comercial da China no continente africano.
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